brunodugo . The Crispy Crispy | Blog .: outubro 2007

quarta-feira, 31 de outubro de 2007

Hoje.

Pelo menos a noite foi tranqüila.
Sonhos nada estranhos, os quais eu realmente não lembro para contar.
Bom, não digo que a tristeza tenha ido embora pois não foi, mas estou melhor.
Já entrei em fase de 'conformação', em breve estarei feliz.
Mas como a esperança é a última que morre, espero boas mudanças ocorram muito em breve.
Pensando pelo lado bom, pelo menos a tristeza rendeu belos e longos textos.
É, creio que estou mais feliz.
Um beijo a todos!

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Amanhã é outro dia...

A alegria de estar entre amigos.
Mas a tristesa que me habita, a meu rapaz, esta bosta não vai me deixar cair.
Eu que sempre fui forte, mesmo nos momentos de puro pranto, segurei a barra como ninguém.
Enfrentei o medo, e conquistei toda a liberdade que tenho hoje.
Tenho orgulho de ser quem eu sou, e não farei minha dor acabar com meus momentos de felicidade.
Sinto uma dor enorme no coração, como nunca antes, mas tenho noção de que o mal nasce do meu próprio rancor.
Peço ao Cara lá de cima, para me dar coragem e muita luz.
Pois sei que mereço algo intenso.
Sentir-se oco, sem coração, e com as lágrimas prontas para saltarem em queda livre do meu triste olhar.
Eu que sempre soube esconder muito bem a tristeza, não passei neste teste. Mas eu irei me recuperar com forças maiores do que antes.
Esta tristeza que nasceu em meio a múitas revoltas, que se acumularam unindo forças, está prestes a transbordar do meu grande coração.
Este coração tão imenso, que não sabe mais suportar dor tamanha, e a redundância em palavras destintas define com clareza e simpatia o quão bárbaro é meu sentimento ao próximo.
Músculo bombeador que por escolhas erradas fez-me correto, mas hoje sangra por falta de emoção.
É carinho o que peço, e o que mais preciso no momento.
Carinho este, que venero e invejo de múitos, mas uma inveja saudável.
Meia noite e quarenta e sete, e a tristeza ainda domina meu ser.
Será esta mais uma noite sem sono?
Será este o meu fim?
Haha, exagero de minha parte, porém o sentimento é intenso e me machuca.
Mas sou feliz por ter o que tenho ser o que sou.
Amanhã é outro dia...

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terça-feira, 30 de outubro de 2007

Dramaqueen, o retorno.

Quase uma necessidade fisiológica. Assim como urinar, escrever está me fazendo muito bem. Vocês leitores devem ter percebido que de uns dias para cá os textos têm fluído demais. E outra, vai dizer que você não sente prazer em fazer 'pipi'? [Levanta a mão quem nunca sorriu em um momento de aperto no banheiro!].
É a realidade meu caro leitor; por exemplo, hoje a minha vontade é de esfregar verdades na cara dos outros.
Porquê não começar por aqui?!
A noite não foi boa, o sonho, (leia o post anterior), parecia um filme, e eu não estou tão bem assim. Porém, sou feliz e necessito escrever para dar prazer, não só a mim, mas para quem eu bem entender.
Passar a tarde escrevendo e escrevendo é o que mais me apetita no momento.
Depois um cineminha e algumas compras.
No momento eu precisava mesmo é de uma Regina Volpato¹, para amparar minhas lágrimas; não que eu esteja chorando, pois eu não estou. Mas derramar baldes de lágrimas é uma das minhas vontades no momento, no entanto, estou evitando as lágrimas, pois não quero choro nem vela.
Bom, meu caro amigo, confesso que chorar não é muito difícil. Eu, praticamente um Manteiga derretida, tenho uma facilidade enorme de cair em prantos, entretanto, deixo de ver programas como, Extreme Makeover, While you were out, entre outros.
Tenho a impressão de que estou fazendo tempestade em copo d'água, ou seja, Dramaqueen, o retorno.

Enfim, irei agora desfrutar da fofoca alheia e das amigas que amo demais.

¹. Regina Volpato = Apresentadora do programa Casos de Família do SBT.

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Chest to back.

Começou com um vazio no peito. Já atordoado pelo vazio no estômago.
Luzes noturnas, clarões repentinos e contínuos avisavam que a noite seria longa e de chuva.
A sensação de não estar sozinho no quarto; o medo fluía em meio a cobertores na noite quente, mas com o ventilador ligado.
O barulho do vento; as luzes noturnas respondiam o pensamento amedrontando do rapaz de cueca.
O silêncio da cachorrada e da vizinhança. Como se eu estivesse a sete palmos. Mas mesmo tudo tão quieto, eu ainda ouvia barulhos, como se estivessem lá, no meu quarto.
Enfim, veio o sono.
Uma noite longa, sem esperas de um garoto que nunca se lembra dos sonhos.
Até então sonhar:

Me lembro de estar passando numa rua com um prédio de um andar. Ao passar embaixo do tão grande edifício, a sensação de que tinha alguém na janela. Com a imagem feita de que o namoro durára 1 ano, a presença ilustre do tão amado amor encontrava-se ali, na janela não tão alta, poucos centímetros acima da sua cabeça. Eis então os resquícios de um medo. O amor aparece ao lado de outro ser, abraçados como se os orgasmos múltiplos e fiéis houvessem acontecido naquele instante. A visão como se estivessem deitados em uma banheira, coladinhos um no outro. [Chest to back]. Veio a calhar a pior sensação do mundo. Um peso, como se o vazio do peito, plus, o vazio no estômago, juntassem todas as suas forças para afundar o coração. Então eu o chamei. Como se chama um cachorro. [Psiu!]. Ele olhou rindo, mas a expressão de susto segundos depois apareceu em seu lindo rosto. O sarcasmo do outro e o desespero de minh'alma.
Perguntei se ele queria algo sério, e o mesmo disse que não. No final da rua muita gente numa praça circular; sei que eu estava lá. Encontrei alguns amigos e ao puxar uma delas para o canto pedi absoluto segredo, de que estaria sendo traído. Segundos depois eu estava ao lado do amor em um banco nesta mesma praça. O amor na companhia do alheio e petulânte ser. A tentativa de ganhar um beijo e um rosto virado. Ora a raiva, ora a paixão. Sei que foram embora de moto e me deixaram lá. Tentei ligar, e ele atendeu em cima da moto; em meio ao barulho da moto, ele dizia que voltaria para me ver. E mais uma vez o sonho foi fugindo, escapando da minha fértil mente. 5:30 da manhã.

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segunda-feira, 29 de outubro de 2007

Let's talk about love?

Increíble! Como uma simples frase pode falar tanto sobre você, sobre o momento em qual vives nesta 'nova fase'? 'Coração dado, deslavado, de peito aberto!'
Eu até entendo tudo o que acontece, bom, nem tudo, mas o que se passa aqui dentro está bem claro para mim, mas estou bobo o suficiente para não querer enchergar, talvez, o certo!
O meu décimo nono aniversário está quase aí, mas para ser bem sincero, não estou nem um pouco afim de agitação e muito menos afim, de colecionar saliva alheia.
A sensação de ser livre, podendo ser apenas mais um, não me agrada mais. Quero ser único e de longa data.
[I wanna be a 'long-life'.]
Já por sua vez, não sei bem certo qual é a vontade do próximo. Quais são suas expectativas, ou até quais são as suas intenções!
Como disse o poeta: 'Mais fácil aprender japonês em braile, do que você decidir se dá ou não!'
O ato irá se concretizar, espero eu, mas o meu medo é fazer o papel do 'bom atleta', ao do possível bom amor.
Quero tardes como aquela, ao lado do possível bom amor, um copo de suco e algumas roupas para pendurar.

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quinta-feira, 25 de outubro de 2007

Revista MTV #77.


Bom, pelo menos no meu computador deu certo. Basta clicar na Imagem para aumentá-la.
Com o óculos que veio na Revista MTV #77, do mês de outubro, pode-se lêr e enchergar a imagem atrás da outra. É claro que eu não sou um Mago do 'Photoshop', mas até que dá para se divertir.
Quem não tem o óculos, tenta com um pedaço de papel celofane na cor Vermelha! Okay?
Caso contrário, compre a Revista do mês pela Internet!

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Após arrumar o meu figurino, recebi a notícias de que a apresentação foi cancelada.
Ou seja, trabalho á tôa.
Mas tudo bem!
Um beijo a todos!

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terça-feira, 23 de outubro de 2007

Televisão.

'Em meus sonhos, sempre me vejo em um corredor cheio de televisões, e nessas telas coloridas, vejo "flashs" da minha vida. Momentos bons, momentos ruins, de diversão, de amor, de perda, de conquistas. Enquanto ando por este corredor, vejo telas de tamanhos diferentes, as maiores são das pessoas que mais amo nesta vida, já as menores são de pessoas que eu amo, mas que por motivos diferentes, perderam a minha apreênsão. Sigo em frente observando cada detalhe, até chegar ao final do corredor, no qual se encontra uma enorme televisão, aonde eu sou apenas um pequeno ponto.Quando minha atenção está voltada para a televisão, eu sempre desperto, e isso me deixa triste, pois sinto que essa tela, vai me mostrar como prosseguir daqui pra frente, como agir, como amar, como ser feliz de verdade.' *

Tomei liberdade para copiar e colar o texto no meu blog, e com muita cara-de-pau tomei liberdade para fazer algumas modificações. Mas o texto me chamou atenção.
A vida, quando tudo parece caminhar para o nada, sempre nos mostra através de alguma forma, seja lá qual for, por onde devemos seguir. No começo pode parecer tudo confuso, mas assim como em um texto qualquer, devemos saber interpretar sem 'comer' nenhum tipo de pontuação. Lendo com calma e respeitando cada sinal.

Como amigo, tenho o dever de mostrar o caminho certo, quando sei que está caminhando para o caminho errado. Portanto, por sua vez, o sonho tenta lhe mostrar que a televisão maior, é a sua vida, que deve ser vista em primeiro lugar, claro que não deixando para trás cada momento vivido.Então suponho que deve começar a prestar mais atenção na sua vida e ter a consciência de que a televisão não irá te mostrar o caminho, e sim você que deve fazer o seu caminho acontecer. Para que isto aconteça, a primeira coisa a se fazer é gostar de sí próprio, e tenho certeza que ésta é uma das fases mais difíceis. Todavia, não é impossível. Dar valor a pessoa que você é, é por onde devemos começar, acreditando que és capaz de alcançar o topo.

A partir do momento em que o sonho não te mostrar mais um corredor e sim uma sala redonda, pode ter certeza que estarás no caminho certo. A sala redonda mostra o mundo, onde a sua televisão, a maior, estará no meio, e todas as outras pela qual você caminhou, estarão a sua volta, na sua companhia.

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Tenho certeza de que a vida não é injusta, cada um de nós temos a vida que pedimos, e devemos sempre crescer. Nunca duvidar de incapacidade, sempre seguir em frente, de cabeça erguida, e com múito amor próprio no coração. O coração d'alma pura é aquele que se sente igual a todos, independente da raça, cor, sexo, gostos, 'opcões', ou o que for. Será feliz aquele que souber lidar com as diferenças. E isso, caro amigo, eu sei que sabes. Meu medo é ver-te sem amor próprio e sem objetivos na vida. A vida me ensinou a ter amor próprio, e isso ninguém pode ensinar, pois é algo que vêm de dentro. E só basta querer.
Agradeço sempre por ter pessoas como você, embora sempre triste, passando muita alegria.
Ficarei feliz de ver-te bem mais uma vez.

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domingo, 21 de outubro de 2007

-Prazer, eu sou o Amor!

Firme e forte. Duro na queda. O susto foi covarde mas me fez enchergar ainda mais o quanto somos um.
Um ser em dois corpos, dois corpos e um único ser. Intenso, inaudível, sem cheiro e muito menos sabor, mas tão poderoso quanto a fúria de um trator. [-Prazer, eu sou o Amor!].

Ainda não sei explicar tal sensação. Sentimento oco, sem visão, que demora a chegar ao cérebro, porém em vias oculares pude enchergar o seu sofrer por sí só.Mesmo sem perceber que triste era o fim de muitos fins.

Por mais que o ódio tome conta camuflando a coragem de chorar, tenho a capacidade de fazer-te em lágrimas, mesmo que por palavras, para ver-te melhor, que seja por um segundo.

Não é de amizade que eu falo, pois este 'termo' não explica tanto coração. Mas sim de alma, que por ironia do destino, nos fêz um só. E é por isso que escrevo hoje; por alguém que ao mesmo tempo têm vida e corpo alheio mas com uma alma só. A minha.

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O final de semana foi perfeito. Sem mais.

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quinta-feira, 18 de outubro de 2007

Cueca.


Em meio a bagunça, encontra-se um ser de cueca.
Este ser sou Eu.Prazer.

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Estou muito empolgado com a próxima apresentação do Teatro, e muito excitado em tirar novas fotos.
Temas vem surgindo em minha mente juntamente com a sua trilha sonora. Praticamente uma novela.
Por sua vez a semana está indo super bem, principalmente pelo fato 'deu' saber que em breve farei minha nova tatuagem.

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A história de Brokeback Mountain nunca esteve tão presente em minha vida.
Já o porquê, eu não vou dizer.
Não interessa ainda.
Só sei que estou feliz!
Então deixo aqui um Beijo enorme aquele que AINDA não deve ser nomeado.
E é claro para tos também!

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sábado, 13 de outubro de 2007

Levante a mão quem nunca foi invejado.

Após um bom tempo sem postar, cá estou para expor meus pensamentos, mesmo não tendo uma 'gama' boa de acessos diários a minha querida página.
Antes de mais nada, necessito de uma bela benzida, pois tá foda viu.
É increvelmente incrível, [olha a redundância, mano], o fato de eu me atrair pelas pessoas comprometidas. Como pode? -Não sei. (disse o peguete).
Também o incrível fato de ouvir as mesmas piadas de anos atrás, me deixa incrívelmente farto de estar perto de cada um; deixando claro que este fato é apenas uma desculpa.

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Por sua vez, a inveja também está presente no meu cotidiano. Não que eu me sinta superior às outras pessoas, mas está mais do que visível que a inveja vem a calhar em seus pensamentos, e isto também é um fato, e é por isso que eu preciso dar uma volta, a sós, ou com outras companhias, para que eu não presencie mais umas de suas tiradas invejosas sobre o meu ser; também, deixando claro que todos nós, humanos, seres vivos e com inteligência própria, ja passamos por casos como este, o da inveja. [Levante a mão quem nunca foi invejado.]

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Shut up and drive
- xãrãpêndraive -

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