brunodugo . The Crispy Crispy | Blog .: novembro 2007

quinta-feira, 29 de novembro de 2007

Questionário.

001. Nome Completo: Bruno Angrizanes D'Ugo.
002. Idade: 19.
003. Cores Favoritas: Preto (Luxo), Branco (Luxo), Verde (Mesmo eu enchergando amarelo).
004. Time: Daiane dos santos.
005. Data de Nascimento: 02/11/1988.
006. Onde Mora: São josé dos Campos/Praças.
007. Programa de TV: Project Runway, Miami INK, Extreme makeover, Brasil's & America's Next Top Model, entre outros mil da People& Arts e bláblá blá.
008. Cheiro Favorito: Surreal Garden/Natura ou Angel ou Cheiro de roupa nova.
009. Pior sentimento do mundo: Inveja.
010. Melhor sentimento do mundo: Amor.
011. Dois defeitos seus: Gostar rápido demais do próximo e guardar as coisas para mim.
012. Duas qualidades minhas: Ser alegre todo o tempo e educado. (Obrigado titia!)
013. Primeira coisa que você pensa quando acorda: Depende do dia.
014. Você é romântico? Sim, mas sei dividir bem as coisas. Sex is just sex.
015. Montanha Russa: Põe a mão pra cima e grita AHHH!
016. Caneta ou Lápis? Os dois, mas eu ainda prefiro a lapiseira.
017. Quantos toques antes de atender o telefone? No máximo 3. Na maioria das vezes 1.
018. De quem você sente saudade? Do Alê e da Ana.
019. Comida favorita: Arroz, brócolis e Bife a parmegiana.
020. Quem você têm como irmão? O Alê, a kita, a Júlia e a Camila.
021. Namorar ou ficar? Quero namorar mas to ficando por aí.
022. Você têm muito amigos? Depende do ponto de vista.
023. Se você têm, como se sente quando está rodeado por eles: Muito bem, obrigado.
024. O que você mais gosta de fazer? Atuar, escrever, tirar fotografias, balada...
025. Chocolate ou baunilha? Chocolate.
026. Sorvete preferido: Maracujá.
027. Torrada ou bacon? Bacon.
028. Sente medo de? Ficar sozinho no escuro.
029. Quem você levaria para uma ilha deserta? O Alê.
030. Signo: Escorpião.
031. Qual seu poeta preferido? Paris Hilton.
032. Bebida: Suco de maracujá. Tequila (diabinhovrêmelho).
033. Para tingir o seu cabelo, qual cor? Loiro, tão loiro, mais tão loiro que quase nun se encherga.
034. O que têm na parede do seu quarto? Um mural de fotos com uma foto só.
035. O que têm debaixo da sua cama? Sapatos, cuecas, tênis, roupa, papel... Tem gavetas embaixo da cama.
036. Você é destro, canhoto ou ambi-destro? Destro para escrever.... para escrever.
037. Número favorito: 2
038. Noite ou dia? Para fotos dia, para o resto noite.
039. Qual o carro dos seus sonhos? Algum carro bicha e caro com bastante status.
040. Esporte favorito: Sexo é um bom esporte.
041. Um grande amor da sua vida: O amor próprio.
042. Está apaixonado por alguém no momento? To livre disso já.
043. Está sendo correspondido? Jesus me ama.
044. Vale a pena amar? Vale sim, porquê não?
045. O que estava ouvindo enquanto respondia o questionário? O barulho do ventilador.

*

Reforçando a memória.

Ahhh Menelão, seu calhorda, ouvi humilde cada uma de suas histórias, mas saber desses palhaços para mim, Bobo Plin,um palhacinho de merda, não me serviu de nada, só para me tolher.Quanto mais eu sabia deles, mais e mais Bobo Plin, o palhaço que eu queria ser, sufocava-se nas minhas entranhas. Com isso, eu me forçava à auto-censura. E a comparação, maldita inimiga da igualdade, fazia dos magníficos histriões, elementos inibidores da minha criatividade. Agora eu não quero. Bobo Plin não quer saber da façanha desses palhaços. Rhummm.. EU CANTO AVE MARIA MUITO MELHOR DO QUE ELE.

Ehhh Menelão, a magia dos grandes artistas não pode ser ensinada, são segredos que vem lááá de dentro, ninguém ensina. Essa magia, Ohhh Menelão, está dentro de cada um de nós, antes mesmo de tomar-mos conhecimento dela. Ela se manifesta quando se resolve fazer a própria alma. Para Bobo Plin se irmanar com os grandes artistas que luziam nos palcos e picadeiros, têm que se esquecer deles para todo o sempre. Não pode recolher nenhuma indicação que eles deixaram pelo caminho. Bobo Plin têm que andar sem bússola na mais tenebrosa escuridão. Qualquer brilho, qualquer estrela, qualquer sol referêncial é um ponto hipnótico embrutecedor.
Ehhh Menelão, eu quero fazer a minha alma.
Preciso fazer a minha alma.
Quero tentar.

____________________

Escuta, escuta bem com os dois ouvidos. Eu não entrei na trilha dos saltimbancos por acaso, nem para ser um rrreles fazedor de graça. Eu queria consagrar a minha vida através de um ofício que escolhi, seguindo minha vocação. Mas você, você com sua ganância, suas receitas de sucesso. Você, você sim Menelão, sem nenhum escrúpulo, veio me falar de mil e um palhaços geniais.
Olha Bobo Plin, tem um, tem um que faz balões de gás dançarem quando toca sua trompete. Tem o magro sonso, o gordo ingênuo e bravo, têm também você me dizia, os que dão piruetas, os que saltam, dão cambalhotas, e até os que levam bofetões. E os que tocam música clássica em garrafas vazias penduradas nun varal.
Tem esse, e aquele. Me contou sobre um pobre palhaço louco. Coitado, sonhava em ser jogral de Nossa Senhora Mãe santíssima. Disse que ele andava pelas igrejas cantando Ave Maria em um singelo tom Agudo.
Ahh Menelão, eu escutei humilde cada uma de suas histórias. Mas para mim, Bobo Plin, um palhacinho de merda, essas histórias não me serviram de nada, só para me tolher. Quanto mais eu sabia deles, mais e mais Bobo Plin, o palhaço que eu queria ser, sufocava-se nas minhas entranhas. Com isso, eu me forçava a auto-censura. E a comparação, maldita inimiga da igualdade, fazia dos magnificos histriões, elementos inibidores da minha criatividade. Agora eu não quero. Bobo Plin não quer saber da façanha desses palhaços. Rhumm, EU CANTO AVE MARIA MUITO MELHOR DO QUE ELES.
Uhhhh Menelão, a magia dos grandes artistas, não pode ser ensinada. São segredos que vem lááá de dentro. niguém esnsina.Essa magia, Ohhh Menelão, está dentro de cada um de nós, antes mesmo de tomar-mos conhecimento dela. Ela se manifesta quando se resolve fazer a própria alma. Para Bobo Plin se irmanar com os grandes artistas que luziam nos palcs e picadeiros, têm que se esquecer deles para todo o sempre. Não pode recolher nenhuma indicação que deixaram pelo Caminho. Bobo Plin têm que andar sem bússola na mais tenebrosa escuridão.Qualquer brilho, qualquer estrela, qualquer sol é um ponto hipnótico embrutecedor.
Ehhh Menelão, quero fazer minha própria alma.
Preciso fazer minha alma.
Quero tentar.

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quarta-feira, 28 de novembro de 2007

• Balada de um Palhaço - Plínio Marcos • #2 •

Escuta, escuta bem com os dois ouvidos! Eu não entrei na trilha dos saltimbancos por acaso, nem para ser um reles fazedor de graça. Eu queria consagrar minha vida através de um ofício que escolhi, obedecendo a um impetuoso apelo vocacional. Mas você, você com sua ganância... suas receitas de sucesso, você, você sim Menelão, sem nenhum escrúpulo, veio me falar de mil e um palhaços geniais.
Olha Bobo Plin, tem um que faz balões de gás dançarem quando toca sua trompete. Tem o magro sonso, o gordo ingênuo e bravo. Tem também você me dizia, os que dão piruetas, os que saltam, dão cambalhotas, e até os que levam bofetões; e os que tocam música clássica em garrafas vazias penduradas em um varal.
Tem esse, e aquele; me contou sobre um pobre palhaço louco, coitado, sonhava em ser jogral da Nossa Senhora Mãe Santíssima; disse que andava pelas igrejas cantando Ave Maria nun singelo tom agudo.
Ahhh Menelão, seu calhorda, escutei humilde cada uma de suas histórias, mas saber desses palhaços para mim, Bobo Plin, um palhacinho de merda, não me serviu de nada, só para me tolher. Quanto mais eu sabia deles, mais e mais Bobo Plin, o palhaço que eu queria ser, sufocava-se nas minhas entranhas. Com isso, eu me forçava à auto-censura. E a comparação, maldita inimiga da igualdade, fazia dos magníficos histriões, elementos inibidores da minha criatividade. Agora eu não quero! Bobo Plin não quer saber da façanha desses palhaços.Rhumm.. Grande merda! EU CANTO AVE MARIA MUITO MELHOR DO QUE ELE!
Uhhh Menelão, a magia dos grandes artistas Menelão, não pode ser ensinada, são segredos que vêm lááá de dentro, ninguém ensina. Essa magia, Ohhh Menelão, está dentro de cada um de nós, antes mesmo de tomar-mos conhecimento dela. Ela se manifesta quando se resolve fazer a própria alma. Para Bobo Plin se irmanar com os grandes artistas que luziam nos palcos e picadeiros, tem que se esquecer deles para todo o sempre. Não pode recolher nenhuma indicação que eles deixaram pelo caminho. Bobo Plin tem que andar sem bússola na mais tenebrosa escuridão. Qualquer Brilho, qualquer estrela, qualquer sol referêncial é um ponto hipnótico embrutecedor.
Ehhh Menelão, eu quero fazer a minha alma.
Preciso fazer minha alma.
Quero tentar.

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terça-feira, 27 de novembro de 2007

Balada de um Palhaço - Plínio Marcos.

"Pára com isso! Pára com isso! (Menelão pára, Bobo Plin se contém.) E escuta. Escuta bem com seus dois ouvidos. (Pausa. Toma fôlego.) Eu não entrei na trilha dos saltimbancos por acaso, nem para ser um reles fazedor de graça. Eu queria consagrar a minha vida através do ofício que escolhi, obedecendo a um imperioso apelo vocacional. Mas você, você, com sua ganância... suas receitas de sucesso, você, você, você sim, você Menelão, sem nenhum escrúpulo, sem nenhuma sensibilidade, veio me falar de mil e um palhaços geniais.
Olha, Bobo Plin, tem um que é de total pureza. Ele comove multidões quando aprisiona um raio de sol e o leva para casa. Tem um que faz balões de gás dançarem quando toca sua trompete. Teve um que ridicularizou um tirano, assasino sanguinário que queria ser o senhor absoluto do mundo. E o magro sonso. E o gordo ingênuo e bravo. E o cumprido de calça pela canela, arcado pra frente devido ao pesado fardo da indignação constante e sincera contra a mecanização imposta ao homem moderno. Tem também, você me dizia, os que dão piruetas, os que saltam, dão cambalhotas, levam bofetões, os que tocam música clássica em garrafas vazias penduradas nun varal.
Tem outro... e outro... e outro... Me contou até que tinha um pobre palhaço louco, que queria ser jogral de Nossa Senhora Mãe Santíssima e que andava pelas igrejas jogando malabares diante das imagens da Santa Maria. Esse, você me disse, morreu enforcado na crus do Senhor Jesus Cristo, numa catedral Gótica. (Pausa.)
Escutei humilde a história de cada um desses incríveis artistas que viajavam pelas vias da loucura. Mas saber desses palhaços para mim, Bobo Plin, um palhacinho de merda que começava a engatinhar nos picadeiros mal iluminados das espeluncas, só serviu para me tolher. Quanto mais eu sabia deles, mais e mais Bobo Plin, o palhaço que eu queria ser, se enroscava nas minhas tripas, se sufucava nas minhas entranhas. A referência esmagava a minha intuição e me forçava à auto-censura. A comparação, a maldita inimiga da igualdade, fazia dos magníficos histriões elementos inibidores da minha criatividade. Agora, eu não quero, Bobo Plin não quer saber da façanha desses belos palhaços. Não quero vê-los. Nem saber dos seus bigodes, sapatões, guizos, pompons, bolas, balões e babados.(Bobo Plin ajoelha-se na frente de Menelão, que está jogado no chão, pasmo de espanto.)
A magia dos grandes artistas, Menelão, não pode ser ensinada. São segredos que se aprendem com o coração, mas ninguém ensina. Essa magia está dentro de cada um, antes mesmo de cada um tomar conhecimento dela. Essa magia se manifesta quando se resolve fazer a própria alma. Para Bobo Plin se irmanar com os grandes palhaços que luziram nos palcos e picadeiros, tem que se esquecer deles para sempre. Não pode recolher nenhuma indicação que eles deixaram pelo caminho, (Bobo Plin olha para o infinito com olhar de loucura.)
Bobo Plin tem que andar sem bússola na mais tenebrosa escuridão. Qualquer brilho, qualquer estrela, qualquer sol referêncial é um ponto hipnótico embrutecedor. (Pára Menelão.) Menelão, eu quero fazer minha alma. Preciso fazer minha alma. Quero tentar."

Trecho do Livro Balada de um Palhaço de Plínio Marcos.
Texto no qual irei apresentar na seleção da USP para a EAD, (Escola de Arte Dramática).
Um beijo a todos.

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segunda-feira, 26 de novembro de 2007

I Hope!

Entre umas e outras encontrei o caminho.
Depois de praticamente um ano inteiro de pura vagabundagem, êis então o fim.
Por sua vez, o começo, uma nova era.
Sei que o futuro a Deus pertence, todavia, traço caminhos em linhas fortes e precisas, para que eu possa voltar atrás.
Mas não será preciso recuar em nenhum momento.
I hope!

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Tenho uma semana para ensaiar um espetáculo de três minutos.
E mais um outro de três minutos.
E mais um outro de três minutos.
Fora a redação.
Ui!
Quanta coisa.
Bjo!

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Bóra!

Muita coisa rolou, e a semana será curta, ou melhor, rápida e rasteira!
E ainda tem muita coisa passando na minha cabeça!
Bóra fazer um futuro brilhante!

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quarta-feira, 14 de novembro de 2007

Alívio Já!

EU QUERO QUE A TRISTEZA VÁ PARA A PQP.

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quarta-feira, 7 de novembro de 2007

Me sinto bem.

Me sinto bem.
Me sinto calmo e apto a enfrentar barreiras na vida, por mais difíceis que elas possam ser.
Barreiras caem na nossa frente a toda hora, cabe a cada um de nós saber como enfrentá-las, e sempre que possível ajudar uns aos outros; para isso que servem os amigos, não somente nas horas de diversão, mas saber ajudar sem cobrar nada em troca é o caminho.

Depois de cair algumas vezes, com os próprios erros aprendi que se não gostamos de algo, temos que dizer na hora, sem remediar, não necessariamente sendo grosso, mas com educação e múita sutilesa.
Jogar tudo na cara, depois de passar meses ou até anos anotando no caderninho cada mancada, não é o caminho.
Mas tem coisas que não podem ser ditas na hora, e sim com muita calma, em um momento apropriado.
Mas enfim, o que foi feito, foi feito. Não me arrependo, e estou sim, muito triste.
Mas assumir os erros faz parte da conversação.

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Um graande beijo.

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