'Nos embalos de sábado a noite, começei por beber em um simples bar com companhias mais que perfeitas. Lembranças e múita risada para dar início ao final de um sábado. Uma viajem não tão longa até o centro, acompanhado de uma garota mais que divertida.
E depois de esperar por um longo período, enfim caminhamos rumo ao destino final da noite.
Era domingo quando a pouca vergonha começou e já fui direto ao ponto.
A cara-de-pau como de costume foi a chave perfeita para fazer da noite uma loucura.
Calibrado em bebidas fiz da minha noite um momento insâno, e acompanhado de pessoas gratas à beleza que lhe fazem únicos, chacoalhei e cabeça como nunca antes, só para ter a sensação de que o mundo gira em torno do meu querido umbigo.
E só depois de algumas horas de pura malandragem, a noite fez sentido em minha mente.
Um casaquinho comum fez diferença no recinto.
Mas aquele casaquinho não sairá tão cedo de minha cabeça.
Tão bonitinho, serve direitinho; simples de uma forma que me chamou atenção.
Quando acomodado em minha perna, de maneira jogada, transparecia beleza por si só.
E envolto ao sono posso dizer que fui dormir feliz, por ter acabado a noite em um estado incrívelmente amplo em boas sensações.'
Usufruindo do bom português e de um pouco de imaginação, o qual não me falta, é que faço destas palavras um resumo da noite de ontem.
Deixando claro que nenhum fato ocorrido foi mentira.
Me refiro à imaginação nas linhas de fato.
Afinal fato é fato.
Beijo Boca.
*
domingo, 1 de junho de 2008
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