A alegria de estar entre amigos.
Mas a tristesa que me habita, a meu rapaz, esta bosta não vai me deixar cair.
Eu que sempre fui forte, mesmo nos momentos de puro pranto, segurei a barra como ninguém.
Enfrentei o medo, e conquistei toda a liberdade que tenho hoje.
Tenho orgulho de ser quem eu sou, e não farei minha dor acabar com meus momentos de felicidade.
Sinto uma dor enorme no coração, como nunca antes, mas tenho noção de que o mal nasce do meu próprio rancor.
Peço ao Cara lá de cima, para me dar coragem e muita luz.
Pois sei que mereço algo intenso.
Sentir-se oco, sem coração, e com as lágrimas prontas para saltarem em queda livre do meu triste olhar.
Eu que sempre soube esconder muito bem a tristeza, não passei neste teste. Mas eu irei me recuperar com forças maiores do que antes.
Esta tristeza que nasceu em meio a múitas revoltas, que se acumularam unindo forças, está prestes a transbordar do meu grande coração.
Este coração tão imenso, que não sabe mais suportar dor tamanha, e a redundância em palavras destintas define com clareza e simpatia o quão bárbaro é meu sentimento ao próximo.
Músculo bombeador que por escolhas erradas fez-me correto, mas hoje sangra por falta de emoção.
É carinho o que peço, e o que mais preciso no momento.
Carinho este, que venero e invejo de múitos, mas uma inveja saudável.
Meia noite e quarenta e sete, e a tristeza ainda domina meu ser.
Será esta mais uma noite sem sono?
Será este o meu fim?
Haha, exagero de minha parte, porém o sentimento é intenso e me machuca.
Mas sou feliz por ter o que tenho ser o que sou.
Amanhã é outro dia...
*
quarta-feira, 31 de outubro de 2007
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